RADIO NOVO TEMPO

sábado, 9 de novembro de 2013

LIÇÃO 7: JULGAMENTO INJUSTO!

VERSO BÍBLICO: "Desejando soltar a Jesus, Pilatos dirigiu-se a eles novamente. Mas eles continuaram gritando: 'Crucifica-O! Crucifica-O!' Pela terceira vez ele lhes falou: 'Por quê? Que crime este homem cometeu? Não encontrei nEle nada digno de morte. Vou mandar castigá-Lo e depois O soltarei.' Eles, porém, pediam insistentemente, com fortes gritos, que Ele fosse crucificado; e a gritaria prevaleceu." Lucas 23:20-23,
FLASH: "De pé por trás de Pilatos, à vista de todo o pátio, ouvia Cristo os insultos; mas não respondeu nem uma palavra a todas as falsas acusações contra Ele feitas. Toda a Sua atitude dava prova da inocência consciente. Ficou inabalável em face da fúria das ondas que se Lhe quebravam em torno. Era como se os violentos ímpetos da ira, erguendo-se mais e mais alto, como as vagas do clamoroso oceano, se despedaçassem ao Seu redor sem O tocar, no entanto. Ficou mudo, mas eloquente era o Seu silêncio. Era como se o homem exterior fosse iluminado por uma luz provinda do interior."- O Desejado de Todas as Nações, p. 725,



ESTUDANDO A HISTÓRIA: "Então toda a assembleia levantou-se e o e vou a Pilatos. E começaram a acusá-Lo, dizendo: 'Encontramos este homem subvertendo a nossa nação. Ele proíbe o pagamento de imposto a César e Se declara Ele próprio o Cristo, um rei.' 
Pilatos perguntou a Jesus: 'Você é o rei dos judeus?' 'Tu o dizes', respondeu Jesus. Então Pilatos disse aos chefes dos sacerdotes e à multidão: 'Não encontro motivo para acusar este homem'.

Mas eles insistiam: 'Ele está subvertendo o povo em toda a Judeia com os Seus ensinamentos. Começou na Galileia e chegou até aqui.'

Ouvindo isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu. Quando ficou sabendo que Ele era da jurisdição de Herodes, enviou-O a Herodes, que também estava em Jerusalém naqueles dias.

Quando Herodes viu Jesus, ficou muito alegre, porque havia muito tempo queria vê-Lo. Pelo que ouvira faiar dEte, esperava vê-Lo realizar algum milagre. Interrogou-O com muitas perguntas, mas Jesus não lhe deu resposta.

Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam ali, acusando-O com veemência. Então Herodes e os seus soldados ridicularizaram-no e zombaram dEle, Vestindo-O com um manto esplêndido, mandaram-nO de volta a Pilatos. Herodes e Pilatos, que até ali eram inimigos, naquele dia tornaram-se amigos.

Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, as autoridades e o povo, dizendo-lhes: 'Vocês me trouxeram este homem como alguém que estava incitando o povo à rebelião. Eu O examinei na presença de vocês e não achei nenhuma base para as acusações que fazem contra Ele. Nem Herodês, pois ele O mandou de volta para nós. Como podem ver, Ele nada fez que mereça a morte. Portanto, eu O castigarei e depois O soltarei.'

Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa.

A uma só voz eles gritaram; 'Acaba com ele! Solta-nos Barrabás!'

(Barrabâs havia sido lançado na prisão por causa de uma insurreição na cidade e por assassinato.) Desejando soltar a Jesus, Pílatos dirigiu-se a eles novamente. Mas eles continuaram gritando: "Crucifica-O! Crucifica-O!"

Pela terceira vez ele lhes falou: "Por quê? Que crime este homem cometeu? Não encontrei nEle nada digno de morte. Vou mandar castigá-Lo e depois O soltarei 'Eles, porém, pediam insistentemente, com fortes gritos, que Ele fosse crucificado; e a gritaria prevaleceu. então Pilatos decidiu fazer a vontade deles. Libertou o homem que havia sido lançado na prisão por insurreição e assassinato, aquele que eles haviam pedido, e entregou Jesus à vontade deles." Lucas 23:1-25.



VOCÊ SABIA?: O Sinédrio era uma corte suprema com 71 membros compostos pelos escribas, rabinos, fariseus, sacerdotes, saduceus e anciãos, presidido pelo sumo sacerdote.   A constituição do Sinédrio era fiel à lei: não poderia reunir-se à noite - somente durante o dia e somente no Saguão da Pedra Partida nas cortes do Templo, Também, um homem só poderia ser condenado à morte baseado no depoimento de duas testemunhas - nunca pelo testemunho de apenas uma pessoa. Além disso, uma sentença de morte nunca devia ser cumprida no mesmo dia do julgamento ou durante a Páscoa, para que a corte tivesse certeza de que seus membros não tinham  cometido algum equívoco. Essas regras sempre foram estritamente cumpridas -exceto em um caso.

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