RADIO NOVO TEMPO

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

LIÇÃO 5: BELEZA FALSA!

VERSO BÍBLICO: "Quando o espírito deles se vai, eles voltam ao pó; naquele mes­mo dia acabam-se os seus planos." Salmo 146:4.

FLASH: "A imortalidade, prometida ao ho­mem sob condição de obediência, foi perdida pela transgressão. Adão não poderia transmitir à sua posteridade aquilo que não possuía; e não poderia haver esperança alguma para a raça decaída, se, pelo sacrifício de Seu Fi­lho, Deus não houvesse trazido a imor­talidade ao seu alcance." - O Grande Conflito, p. 533.


ESTUDANDO A HISTÓRIA: "Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: Foi isto mesmo que Deus disse: Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim?'
Respondeu a mulher à serpente: 'Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: Não co­mam do fruto da árvore que está no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão.'
Disse a serpente à mulher: 'Certamente não morre­rão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedo­res do bem e do mal!'
"Quando o espírito deles se vai, eles voltam ao pó; na­quele mesmo dia acabam-se os seus planos."
"Os vivos, somente os vivos, Te louvam, como hoje es­tou fazendo; os pais contam alua fidelidade a seus filhos."
"Então vi saírem da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos seme­lhantes a rãs. São espíritos de demônios que realizam si­nais miraculosos; eles vão aos reis de todo o mundo, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso." Gênesis 3:1-5; Salmo 146:4; Isaías 38:19; Apo­calipse 16:13,14.

VOCÊ SABIA?: O conceito da alma imortal não se originou de um ensinamento bíblico. Na verdade, foi propaga­do por filósofos gregos pagãos, ou pelo menos foi por meio deles que posteriormente essa ideia caminhou para a teologia cristã. Platão, por exemplo, foi um dos mais famosos filósofos a professar essa crença. Ele acreditava que o corpo era simplesmente a "casca" que reveste a alma humana. Uma vez que o corpo morria (casca), a alma saía e nunca era destruída. A consciência permanecia viva. O Dr. Emile Brunner, professor de teo­logia sistemática e prática, disse isto claramente: "De acordo com o platonismo: o corpo é mortal, a alma é imortal. A casca mortal oculta essa essência eterna que na morte é libertada de sua cas­ca exterior. [...] Mas essa solução ao problema da morte permane­ce em oposição irreconciliável ao pensamento cristão."

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