RADIO NOVO TEMPO

sexta-feira, 21 de março de 2014

LIÇÃO 13: UMA MINORIA IMPOPULAR!

VERSO BÍBLICO: "Deus fazia milagres extraordiná­rios por meio de Paulo, de modo que até lenços e aventais que Paulo usa­va eram levados e colocados sobre os enfermos. Estes eram curados de suas doenças, e os espíritos malig­nos saíam deles." Atos 19:11,12.

FLASH: "Foi por nutrir um espírito humilde e dócil que esses homens alcançaram a expe­riência que os capacitava a sair como obreiros para o campo da seara. Seu exemplo oferece aos cristãos uma lição de grande valor. Há muitos que fazem apenas peque­no progresso na vida religiosa porque são presunçosos demais para ocupar a posição de aprendizes. Sentem-se satisfeitos com o conhecimento superficial da Palavra de Deus. Não desejam mudar sua fé ou obras, e não fazem, por conseguinte, qualquer esforço para obter maior luz." - Atos dos Apóstolos, p. 283.


ESTUDANDO A HISTÓRIA: "Naquele tempo houve um grande tumulto por causa do Caminho. Um ourives chamado Demétrio, que fazia miniaturas de prata do templo de Artemis e que dava muito lucro aos artífices, reuniu-os com os trabalhadores dessa profissão e disse: 'Senhores, vocês sabem que temos uma boa fonte de lucro nesta atividade e estão vendo e ouvindo como este indivíduo, Paulo, está convencendo e desviando grande número de pessoas aqui em Éfeso e em quase toda a província da Ásia. Diz ele que deuses feitos por mãos humanas não são deuses. Não somente há o perigo de nossa profissão per­der sua reputação, mas também de o templo da grande deusa Artemis cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina.'
Ao ouvirem isso, eles ficaram furiosos e começaram a gritar: 'Grande é a Artemis dos efésios! 'Em pouco tempo a cidade toda estava em tumulto. O povo foi às pressas para o teatro, arrastando os companheiros de viagem de Paulo, os macedônios Gaio e Aristarco. Paulo queria apre­sentar-se à multidão, mas os discípulos não o permitiram. Alguns amigos de Paulo dentre as autoridades da provín­cia chegaram a mandar-lhe um recado, pedindo-lhe que não se arriscasse a ir ao teatro.
A assembleia estava em confusão: uns gritavam urna coisa, outros gritavam outra. A maior parte do povo nem sabra por que estava ali. Alguns da multidão julgaram que Alexandre era a causa do tumulto, quando os judeus o empurraram para frente. Ele fez sinal pedindo silêncio, com a intenção de fazer sua defesa diante do povo. Mas quando ficaram sabendo que ele era judeu, todos gritaram a urna só voz durante cerca de duas horas: 'Grande é a Ártemis dos efésios!'
O escrivão da cidade acalmou a multidão e. disse: 'Efésios, quem não sabe que a cidade de Éfeso é a guar­diã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu do céu? Portanto, visto que estes fatos são inegáveis, acalmem-se e não façam nada precipitadamente. Vocês trouxeram estes homens aqui, embora efes não tenham roubado templos nem blasfemado contra a nossa deusa. Se Demétrio e seus companheiros de profissão têm algu­ma queixa contra alguém, os tribunais estão abertos, e há procônsules. Eles que apresentem suas queixas ali. Se há mais alguma coisa que vocês desejam apresentar, isso será decidido em assembleia, conforme a lei. Da manei­ra como está, corremos o perigo de sermos acusados de perturbar a ordem pública por causa dos acontecimen­tos de hoje. Nesse caso, não seríamos capazes de justificar este tumulto, visto que não há razão para tal. 'E, tendo dito isso, encerrou a assembleia." Atos 19:23-41.


VOCÊ SABIA?: De acordo com a pesquisa feita na James Cook University, na Austrália, existem diferen­tes razões para a provocação e ameaça (bullying):
  • Falta de habilidade de co­municação;
  • Desejo por poder;
  • Tentativas de elevar o conceito próprio;
  • Desejo por exaltação;
  • Usar alguém como bode expiatório;
  • Desejo de vingança;
  • Supervalorização do controle e hierarquia;
  • Desconfiança das outras pessoas.

Embora 80% das pessoas dizem detestar provocação, os provocadores pensam que seu comportamento faz deles pes­soas admiradas.

Um comentário: